segunda-feira, 18 de abril de 2011

"Perto Demais" - 1º Capítulo!


Como prometido, aqui vai o 1º capítulo da fic "Perto Demais", da Liza Cullen! Espero que gostem! :) Boas leituras ;)

1º capítulo

Desabafo com a Bargirl.

PDV Edward

Tinha acabado de sair do escritório, puro cansaço. Precisava apenas de chegar a casa, dar um beijo na Sunny, minha filha, e cair na cama. Prentendia por hoje, apenas hoje, não discutir com a Rosalie mais uma vez. Já bastava as sete vezes, nos sete dias da semana passada. Guardei o meu carro na garagem e fui em direcção a casa, vendo através da porta de vidro, Rosalie com um chinelo, mostrando-o a Sunny. Suspirei a apressei o passo.
- Você não lhe vai bater! - disse entrando em casa e pegando na Sunny ao colo.
- E você não pode interferir dessa forma quando eu estiver a chamá-la à atenção!
- Eu não teria interferido se você estivesse apenas chamando à atenção e não ameaçando bater-lhe!
Fui com a Sunny em direcção ao seu quarto, sentia as suas lágrimas rolando no meu pescoço e aquilo enfureceu-me de tal forma, que eu não queria ver a Rosalie na minha frente agora, senão iria cometer um assassinato! Coloquei-a na cama e beijei-lhe a testa.
- Perdoa a sua mãe princesa, ela estava nervosa.
- Ela está nervosa todos os dias, papá.
- Nós vamos dar um jeito nisso ok? Agora durma com os anjos e não triste.
- Está bem.
- Eu amo-te.
- Eu também te amo papá.
Apaguei a luz do quarto e fechei a porta. A menina não merecia ouvir a discussão que, provavelmente eu e a mãe dela íamos ter agora. Cheguei perto da Rosalie consumido pelo ódio.
- O que pensou que estava a fazer? Batendo em uma menina de 2 anos de idade, Rosalie...
- Ela desrespeitou-me.
- Podia colocá-la de castigo, chamar a atenção dela, mas não bater. A Sunny tem 2 anos de idade Rosalie, ainda não tem noção de nada. Será que você nunca me dará paz?
- Você quer ter paz? É bem simples, junte as suas coisas e vá embora, eu e a Sunny ficaremos muito melhor sem você.
- Pode ter a certeza que chegará uma hora em que irei fazer isso, mas levarei a Sunny comigo!
Peguei no meu casaco e na minha carteira de cigarros que estavam em cima do balcão e sai atordoado de casa.
- ONDE VOCÊ PENSA QUE VAI? - gritou ela da janela.
- NÃO TE INTERESSA! - respondi.
Entrei no carro e comecei a dirigir sem destino pelas ruas de Crabridge, Massachusetts. Eu e a Rosalie estávamos casados há dois anos, a idade da Sunny. Conhecemos-nos em uma calourada da universidade, eu tinha 22 anos e Rosalie 19 e logo começamos a namorar. Por descuido meu e dela, Rosalie acabou por engravidar aos 20 anos de idade, então resolvemos casar. Ela largou a faculdade, família, o conforto da mansão onde morava... Enfim, largou tudo para se casar comigo e cuidar da nossa filha, a Sunny.
Comigo já foi diferente, continuei com o meu curso de direito em Harvard e formei-me, logo conseguindo um bom emprego em um dos melhores escritórios de advocacia da cidade, o que me ajudou muito a conseguir sustentar as duas mulheres da minha vida.
Entretanto, a Sunny nasceu, foi pura alegria. Passamos por aquele momento onde tudo é bom, acho que até se passássemos fome na época, seria bom.
Então o peso dos dois anos de casados veio com tudo para cima da gente. Sexo? Não via isso já se faziam alguns meses. Amor? Ficou escondido atrás da amargura. Carinhos? Foram substituídos pelas palavras agressivas. E assim ia o meu casamento, à base de discussões. Do que eu não gostava nada porque para além da Sunny sofrer a ver tudo aquilo, essa situação deixava-me stressado demais e eu não queria mesmo perder aquela sintonia que a Rose e eu tínhamos. Na verdade, estava a começar a achar que a sintonia tinha desaparecido à tempos!
Parei em frente a um bar que aparentava ter um certo movimento, precisava beber alguma coisa, lidar com homens, sentir cheiro de perfume barato das garotas de programa. Desci do carro e entrei no bar, encontrando um ambiente totalmente diferente do que eu imaginava. O lugar era bem limpo, as pessoas bem vestidas, nada de perfume barato. A maioria ali eram homens, assim como eu, de terno e gravata, que bebiam sozinhos, comemorando a vida solitária ou lamentando o fiasco do casamento.
Sentei-me em um banco, perto do balcão e fiquei aguardando alguém vir me atender. Uma rapariga branca, de olhos expressivos, com o cabelo preso em um rabo de cavalo, toda de preto e bem vestida veio falar comigo.
- Posso ajudar?
- Queria falar com um garçom.
- Bom, aqui, como pode ver, não há garçons, e sim Barman e Bargirl.
- E você no caso é...
- Uma bargirl. Então, vai querer o quê?
- Sério? Uma mulher?
- Algum problema em relação a isso?
- Nenhum... – dei de ombros – então, dê-me um copo de Whisky.
- Está saindo.
Ela virou de costas para mim e rapidamente me mostrou um belo copo de Whisky Johnnie Walker.
- Um Johnnie Walker Black Label especialmente para você.
- Obrigado. – respondi.
- Se precisar de mais alguma coisa...
- Eu chamo.
- Isso.
Vi ela se afastando e indo atender outras pessoas. Percebi que quanto mais tarde ia ficando, mais aquele lugar se ia enchendo com pessoas de todos os tipos, brancas, negras, homens, mulheres...

[...]

Já se passava das 12h e aquele lugar bombava, como uma boate. Fiquei irritado, queria paz, com uma musiquinha ambiente talvez, não essa barulhada toda. Deixando claro que, não que eu não goste de uma balada, mas hoje eu não estava com paciência para tal coisa. Vi que a rapariga que me tinha atendido, estava em cima do balcão, fazendo malabarismo com garrafas de vodka, a rapariga era boa naquilo. Minutos depois ela desceu do balcão e respirou, tomando fôlego, vindo na minha direcção.

- Mais alguma coisa?

- Não, acho que vou embora.

- Agora que está começando a bombar? Fica mais.

- Hoje o meu clima esta mais para lugares reservados.

Ela ficou pensando por um tempo e deu um sorriso, como se tivesse descoberto a América.

- Temos um ambiente mais reservado... Se quiser, posso levar-te até lá.

- Se você estiver mesmo falando a sério, pode levar-me até lá sim e junto com uma garrafa daquele Black Label. – respondi brincalhão.

- Deixa comigo. Agora faz assim, está a ver aquela porta grande de vidro no fundo do salão? – ela apontou.

- Estou.

- Vá até lá e a empurre, o lugar é bem bacano, com uma música ambiente massa, acho que vai gostar. Já estou levando o seu Whisky.

- Muito obrigado.

- Por nada.

PDV Bella

Com toda certeza, aquele homem não estava nada bem. Trabalho como Bargirl já há dois anos e já lidei com todo tipo de pessoas e sei muito bem que o gatão que foi para o ambiente mais reservado do bar, estava com problemas... E eu, como uma perfeita Bargirl, seria uma boa ouvinte para essa pessoa.

Cheguei perto de Alice, uma amiga que trabalhava no bar comigo também como Bargirl, e pedi para que ela segurasse o meu trabalho por um instante.

- Alice, fica de olho aí, tem alguém lá dentro precisando de mim.

- Eu vi... É gato, quem sabe você não desencalha.

- Bobinha.

Peguei a garrafa de whisky e fui em direcção a área mais reservada. Bom, agora posso apresentar-me mais formalmente certo? Sou Isabella Marie Swan, ou só Bella. Tenho 19 anos, divido um apartamento com Alice, sai de casa aos 16 anos para estudar e depois disso, nunca mais voltei. Trabalho com Bargirl tem dois anos, e pago minha faculdade de direito em Harvard com o dinheiro que eu recebo nas nights.

Eu, geralmente, era de tudo durante a noite... Amiga, ouvinte, conselheira, de vez em quando até servia de táxi para levar um bêbedo que por alguma ironia do destino, se simpatizava comigo. Esse rapaz, por exemplo, parecia ter a maior pinta de gente boa e também parecia estar lotado de problemas. Como já disse, também estou aqui para ouvir. Guardo todos os segredos que me contam, juro, é melhor você confessar comigo do que com um padre. Se eu disser que já me confessaram até assassinato você acredita? Espero mesmo que não.Entrei na área mais reservada do bar a vi o rapaz lá no fundo, em uma mesa bem escondida, pensando na morte da bezerra. Eu ri, só eu mesmo para ficar aguentando esse povo. A Alice não tinha mesmo paciência para isso. A não ser que o cara fosse bem gato, tipo esse assim.

Cheguei à mesa dele e coloquei a garrafa em cima, o que o fez olhar para mim.

- Você está péssimo e precisando conversar com alguém. Não sou paga para isso, mas abra seu coração para mim.

- Você é bem... Directa.

- Sou sim. Então, posso sentar-me ou não?

- Claro.

Sentei-me de frente para ele e enchi o seu copo.

- Beba a vontade, se precisar, eu levo-te para casa.

- Com toda certeza, seria uma péssima ideia você me levar para casa.

- Coloco-te num táxi pelo menos.

- Não me vai dizer o seu nome?

- Diga-me o seu primeiro.

- Ok... Edward Cullen, muito prazer. – estendeu a mão para mim.

- Isabella Swan, ou simplesmente, Bella.

- Então Bella... O que você quer exatamente?

- Observei-te desde que chegas-te e você está com problemas, e problemas no amor para variar, e também está precisando conversar com alguém. Estou aqui.

- Como sabe que estou com problemas amorosos?

- Assim como os taxistas, as Bargirls sabem dos problemas amorosos dos outros. Vamos lá, conte-me qual é o seu.

- Não sei se é uma boa ideia...

- Você não vai perder nada em me contar. Olha só, a minha amiga tá quebrando meu galho lá fora, meu tempo está livre e se eu fosse você, não o desperdiçava.

Ele me olhou de boca aberta e riu, não resisti, tive que rir também. Olhando agora, direitinho, sem tanta gente para me focar em volta, foi que percebi o quanto ele era lindo. Seus cabelos eram perfeitamente desalinhados, com uma cor de mel, não sabia nem explicar. Seus olhos verdes eram hipnotizantes e sua boca, que agora estava em uma linha reta, era perfeitamente rosa. Seu terno preto estava desabotoado, a gravata desfeita, todo despojado... Se bem que eu gostava de homens assim.

- Deixe-me tomar fôlego para falar.

Edward deu uma golada na bebida, o que me fez perceber a enorme aliança de ouro na sua mão esquerda. Bella, você só se ferra. Ele era hãm... Casado?

- Então, problemas com o casamento? – perguntei.

- Como sabe que sou casado?

- Você acha que não percebi essa aliança enorme no seu dedo?

- Pois é... Ela fez questão de que fosse algo visível a todos.

- O casamento está em crise?

- Estamos vivendo um pandemónio. Não sei mais o que fazer. Não penso em sair de casa sabe... No fundo acho que meu casamento ainda tem salvação, sem falar que tem a Sunny, a pessoa que mais iria sofrer.

- Sunny é...

- Minha filha, de dois anos.

- Cara, você é dos bons hein... 25 anos, casado e já tem uma filha. Parabéns.

Ok, ele era gato, parecia ser bem de vida, mas era casado e para ajudar tinha uma filha. Eu só me ferro... Não que eu tenha segundas intenções com ele, mas era impossível evitar, tinha um Deus grego na minha frente.

- E você está casado tem muito tempo?

- Dois anos, a idade da minha filha. Casamos porque Rosalie descobriu que estava grávida, éramos muito felizes, mas de uns tempos para cá...

- De uns tempos para cá vocês brigam muito, ela fica descabela, stressada, briga muito com a filha, esta sempre amarga...

- Como você sabe disso também?

- Trabalho como bargirl tem dois anos Edward, e já ouvi muita historia, sendo que muitas dessas histórias, geralmente era o mesmo caso que o seu.

- Você tem algum conselho para me dar?

- Olha, não sei de nada da sua vida praticamente, não sei o que se passa na sua casa, no seu relacionamento, mas enfim, se você acha que seu casamento tem salvação, que você e sua esposa ainda se amam, aconselho a tentar mais uma vez, por você, por... Qual o nome da sua mulher mesmo?

- Rosalie.

- Isso, por você, por a Rosalie e por a Sunny, que com toda certeza é a que mais irá sofrer com isso tudo, como você mesmo disse.

- Ela já esta sofrendo.

- Então...

- Devo ir para casa?

- Acho que sim.

Ele reflectiu por um tempo na minha frente e bruscamente se levantou, tirou o dinheiro da carteira e me entregou.

- Fica com o troco. Acho que vou para casa.

- É, faz isso. E se precisar conversar, estamos aí.

Ele sorriu e esfregou a mão no meu braço, de levezinho, sabe, quando é para cumprimentar alguém. Logo depois ele saiu, e fiquei ali, com a garrafa de Label, era sempre assim. Mais algo me dizia que esse conselho de ele voltar para casa e tentar se arrumar com a esposa, não seria bom para mim... Parecia que meu subconsciente estava arrependido. Mas por que eu estaria arrependida de ajudar alguém?

Voltei para ajudar Alice e ela veio curiosa para perto de mim.

- E ai? Desenrolaram alguma coisa?

- Amiga, aquele ali é difícil desenrolar, porque é bem enrolado.

- Como assim?

- Edward Cullen é do tipo de homem que vem como pacote, entende?

- Não.

- É casado, e tem uma filha. Ou seja, o pacote.

- Para variar né Bella...

- Pois é. Por isso, vamos voltar a trabalhar, pelo jeito hoje é um dia “daqueles”.

- Daqueles em que você coloca seu ouvido disponível.

- Não deboche de mim... Eu gosto de ouvir as pessoas e sem falar que me torno mais experiente dessa forma.

- Tá bom, agora vamos trabalhar.

Voltei a trabalhar, mas meus pensamentos ficaram em Edward Cullen. A curiosidade de saber se ele estaria se dando bem com a esposa, me dominavam. De certa forma, eu esperava que ele voltasse...


PDV Edward

Fiz o que Bella havia me dito, voltei para casa. A conversa que eu tive com aquela rapariga de certa forma me fez bem, me deixou mais aliviado, com mais esperanças de salvar meu casamento. Guardei meu carro e peguei meu telemóvel, ligando-o. Tinha mais de 25 chamadas perdidas da Rosalie.

Suspirei e fui para casa. Abri a porta devagar, para não fazer barulho e tentei ir directo para o quarto, se não me surpreendesse com a presença de Rosalie no sofá da sala, com as mãos massajando as têmporas.

- Onde você estava até essa hora?

- Por aí.

- Por aí onde? Fazendo o quê?

- Já disse Rose, por ai, pensando em mim... Em nós.

- Cansou-se de pensar e voltou para casa?

- Não me cansei de pensar, apenas coloquei um pouco das coisas no lugar.

- Quer dividir comigo?

- Quero continuar... Vamos dar uma chance.

Rosalie se desmanchou em lagrimas na minha frente, fui até ela e a abracei, reconfortando-a, por mais que estivéssemos brigados ela ainda era minha esposa, que eu amava, mãe da minha filha.

- Estou com medo disso não dar certo Edward. – ela disse – eu estou insuportável, você também está. Estamos cansados disso... E olhe para você, exala bebida.

- Rosalie, não vamos começar de novo ok?

- Esse é o problema, não vê? É sempre uma briga atrás da outra, sempre tem um motivo. Minha cabeça esta estourando e amanhã eu tenho que acordar cedo para levar Sunny ao balé e depois à creche. Vou me recolher. Boa Noite.

Ela me deu um beijo na testa e saiu chorosa para o quarto. Passei mais um tempo ali na sala, reflectindo sobre tudo. Resolvi tomar um banho gelado e me deitar. Puxei o edredom e me coloquei ao lado de Rosalie. Peguei-me rodando minha aliança, pensando em tudo e todos.

Mas por fim, o que mais me deixou surpreso foi encontrar-me a pensar na rapariga de mais cedo. Bargirl, acho que esse era o nome da profissão dela. Fechei os olhos e cheguei a uma conclusão. Aquele bar, aquela mesa e aquela garota, me fariam muito bem nesses dias turbulentos, não sei o motivo de pensar assim, mas era quase uma certeza. Por pouco não me levantei e voltei para o bar.

PDV Bella

Já se passava das 3h da manhã quando eu e Alice fomos para casa, exaustas. Eu tinha muita sorte por minha faculdade ser à tarde, porque se fosse pela manhã, eu estaria ferrada ao cubo. Como alguém que vive na noite, fica acordado durante o dia? Pelo menos durante a manhã eu tinha que descansar.

Geralmente essa era a minha rotina. Chegava de madrugada durante a semana, dormia, acordava por volta das 11h da manha, comia alguma coisa, dava uma estudo rápido e às 14h ia com Alice para faculdade.

Tanto eu, quanto Alice, éramos muito criticadas em Harvard, por trabalharmos no período da noite, e como ganhávamos um bom dineiro, as pessoas logo já iam levando tudo na maldade... Trabalhar a noite não significava que você fosse uma prostituta. Felizmente, depois de um certo tempo, o pessoal da faculdade conheceu nosso trabalho e até gostou, mudando a visão que tinham de nós.

Alice abriu a porta de casa e se jogou no sofá, exausta.

- A noite hoje foi agitada, né?

- Bastante.

- Se bem que hoje você não deu uma de conselheira amorosa. – ela riu.

- Apenas pro tal de Edward Cullen.

- Que é um gato por sinal. Se eu fosse você dava uns pegas nele.

- Você bebeu o que hoje Alice? Deve estar alucinando... Ele é casado, tem uma filha... Lembra que te falei?

- Bella, é pegar e pronto.

- Vai que cola? Nem quero pensar... Imagina, eu, Bella Swan, destruidora de lares.

- Isso é verdade, você só pode ter um mel, custa a pegar homem bom, mas quando pega eles grudam em você.

- Isso ai...

- E em relação à “destruidora de lares”, flor do meu jardim, geralmente quando é assim, o lar já está destruído, há muito tempo. Você só irá dar uma forcinha.

- Alice, vamos dormir, você esta alucinando ok? Amanhã a gente tem que estudar ainda.

A empurrei até seu quarto e ela me deu um beijo estalado na bochecha, me desejando boa noite. Só ela mesmo. Fui para o meu quarto e resolvi me privilegiar, tomando um banho de banheira para relaxar.

O Cullen veio novamente aos meus pensamentos. OMG, ele iria ficar me infernizando agora? E por qual motivo eu estava preocupada com ele? OMG mil vezes. Queria pelo menos voltar a vê-lo mais uma vez, perguntar como esta sendo seu casamento, se meu conselho havia dado certo... Se ele realmente pensava em largar a esposa.

O que acharam? Dêem a vossa opinião!

Twikiss :)

2 comentários:

Jo disse...

Adorei, adorei! Fico ansiosa pelo próximo capítulo, parabéns á autora!

Ana disse...

Ainda bem :) Amanhã postarei dois capítulos! O que está em atraso e o que deveria sair amanhã :)

Twikiss :)