quinta-feira, 31 de março de 2011
Bons Sonhos...
Aqui vai uma cena extra de "Twilight". Provavelmente, vocês já a viram antes, mas não podia deixar de partilhar! Acho tão fofo *.* Bons Sonhos para vocês :)
Twikiss :)
quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Entrevista do Robert para a Vanity Fair...
Robert Pattinson não gosta mais de voar, porque voar significa aeroportos e aeroportos significam encontrar pessoas que podem "se passar" quando o vêem, a gritar e chorar e a tentar tocá-lo e a pedir para morderem os seus pescoços. Tímido, para um actor, Pattinson, que completa 25 anos no próximo mês, diz que acha esta histeria que o tem cercado desde que apareceu como o galante vampiro adolescente Edward Cullen no primeiro filme Twilight em 2008, “mesmo estranha”.
“Esta coisa de toda a gente te conhecer", diz um dia em Baton Rouge, onde ele está a filmar a quarta e quinta partes da saga Twilight, Breaking Dawn parte 1 e 2, “É estranho, porque as pessoas tem esta relação de um lado consigo e sentem que te conhecem melhor do que alguém que eles realmente conhecem” e Pattinson adiciona, “Eu realmente não me conheço tão bem assim”.
E então – dado a sua aversão a viagem aérea e o seu sentimento que poderia usar algum tempo para conhecer a si mesmo – Pattinson decidiu que, quando tinha que sair de Los Angeles para New Orleans para se juntar ao elenco de Twilight em Novembro, iria dirigir. “Foi incrível”, diz sobre a viagem que fez com dois amigos de Londres. “Entrei sempre em estradas em construção. Naveguei usando um IPhone”. Esta aventura estilo Kerouac actual levou-os pelo Arizona e New Mexico, onde chegaram na pequena cidade nativo-americana de Zuni. “Não parecia em nada com a América (EUA)”, Pattinson diz com nostalgia. “Eu e os meus amigos éramos os únicos brancos”.
Pararam num bar em Lubbock, Texas, onde, pela primeira vez que Pattinson consegue se lembrar, sentou-se e bebeu uma cerveja, sem ser perturbado por paparazzis ou fãs. “Ninguém me reconheceu nem nada”, diz. “E eu estava tipo ‘Ah, isso é muito cool, sentar-me aqui e comer asinha de frango e tal’”. Tem procurado por um lugar onde pudesse se sentir como si mesmo, e pensou que finalmente o tinha encontrado.
Mas algo aconteceu. A notícia espalhou-se. “Descobrem sempre de alguma maneira”, diz resignado. De repente, tinha mil pessoas na rua e a polícia teve que vir e controlar a multidão. Um segurança do lugar perguntou-lhe, “Quer que nós vamos embora e dê porrada a alguém?” e Pattinson diz, “Eu fiquei tipo ‘Do que está a falar? Não precisa de bater a ninguém!’”. Agora, ele e os seus amigos estavam presos no mesmo bar que tinha sido um oasis de anonimato. A polícia teve que levá-los de volta para o seu hotel.
Uns meses depois em Baton Rouge, Pattinson diz que não tem vontade de sair, já que não tem como dizer quando uma simples ida para um restaurante pode começar outro alvoroço. “Apenas estarei assim”, diz, a baixar a sua cabeça na mesa, a esconder-se atrás do seu cotovelo. Levanta a sua cabeça de novo e – oh uau. Ele não pode escapar da sua aparência mais do que pode escapar da atenção dos seus fãs. O seu rosto tem um tipo de beleza que é visto no rosto de crianças, com a sua perfeita pele pálida, lábios vermelhos, olhos grandes. É difícil dizer de qualquer outra maneira: Ele é lindo.
Mas tais superlativos são provavelmente apenas o tipo de coisa que faria ele se encolher e suar ainda mais do que ele está fortemente a fazer agora, através da sua camisa de botão azul clara. Ele parece nervoso, diz estar nervoso. Esta coisa de entrevista não é a praia dele. “Eu sou tão tedioso”, diz, passando as suas mãos repetidamente através do seu espesso cabelo castanho até as pontas. “Eu sou apenas tão sem graça”. Ele fuma seguidamente cigarros American Spirits, tomando café e água e chá Snapple gelado, petiscando pretzels cobertos com chocolate deixados numa tigelinha para ele pôr sem assistente.
Do lado de fora, podemos ouvir o rosnar de cachorros. “Espero que eles não estejam a matar o coitado do Martin”, diz Pattinson, levantando-se da mesa e espiando pela janela. Martin é o patinho feio do grupo de cachorros pertencentes aos assistentes de Pattinson e à sua colega emTwilight, Kristen Stewart. Os assistentes estão a dividir esta acochegante casa alugada numa calma área residencial de Baton Rouge. Eles acenderam a lareira e velas perfumadas para manter Pattinson confortável enquanto dá a sua entrevista.
“Não sei o que tenho de errado”, diz Pattinson, voltando para a mesa. Desde quando voltou para o set de Twilight, diz que não se sente bem consigo. “O meu cérebro não funciona mais. Eu não tenho nenhuma memória. Não consigo escrever. Tudo que posso fazer é escrever o meu nome. Tentei escrever no outro dia – parecia que eu estava a escrever em braille”. Pedi-lhe para escrever algo no meu bloco de anotações, ele escreve e é ilegível. “Vê?”, diz, “Parece que aranhas escreveram”.
Tem um elemento de brincadeira na sua descrição sobre o seu estado mental, mas ele também está a ser sério. Parece que as restrições de viver na bolha da sua imensa fama estão a começar a afetá-lo. “Eu meio que parei de fazer tudo”, diz. “Eu nunca mudo o canal no meu trailer. Apenas assisto reprises de House of Payne e Two and a Half Men”.
“Deus”, diz a rir-se, “estou a soar como um perdedor”.
Acorde-me quando terminar
“Kristen é muito focada em ser uma atriz”, Pattinson diz depois de Stewart. “Quero dizer, isso é o que ela é – ela é uma actriz. Enquanto eu – eu apenas não sei realmente”. Entre as muitas coisas que, agora seguem Pattinson onde quer que ele vá, são perguntas sobre o tipo de relacionamento com Stewart, 21 anos. É especulado que eles tem um quente romance, algo que eles se recusam a confirmar (até a Oprah não conseguiu tirar isso deles). Outros boatos dizem que este romance é apenas publicidade para os filmes Twilight.
“Está a perguntar-me se sou realmente um vampiro?”, diz Pattinson a rir-se, quando me juntei ao grupo xereta, perguntando se o seu amor nas telas espelha o seu relacionamento na vida real. Enquanto eu espero por uma resposta, Pattinson literalmente começa a se contorcer. “Sim. Hmm. Não, na verdade não”, diz. “É bem difícil para… É apenas muito traumático”, diz firmamente.
“Quero dizer, vocês são muito intensos um sobre o outro?”, pergunto.
“Oh, eu não sei”, diz finalmente. “Ela é cool. Até mesmo antes de eu conhecê-la, achava que ela era uma actriz muito boa. Eu vi Into the Wild e achei-a muito boa nele. Ainda acho que existem poucas raparigas do seu tipo que são tão boas quanto ela. É engraçado que ela é que está a fazer parte desta coisa enorme” (que é Twilight).
“Quando isto estiver terminado”, diz Pattinson, a significar a aparentemente incontrolável máquina de entretenimento Twilight, “A imprensa perderá interesse” no seu suposto affair. Ele espera. “Não terá mais nada a se dizer. Não se encaixará mais numa manchete”.
Mas a grande pergunta para Pattinson é se a loucura Twilight terminará realmente um dia, se ele pode voltar a ser apenas Rob, quem quer ele seja. O quarto e quinto filmes da saga não estreiam até Novembro de 2011 e 2012. E com fãs tão obsessivos quanto os Twihards (sem contar uma máquina de marketing tão eficiente quando a Summit Entertainment), o fenómeno poderia continuar enquanto existir raparigas adolescentes com um gosto pelo macabro e nada melhor para fazer.
Um papel tão icónico quanto Edward Cullen poderia provar ser tão letal quando a mordida de um vampiro para a carreira de um jovem actor, apesar da imortalidade do filme, fama e fortuna que isso traz. (Este ano, Pattinson foi o N° 15 no “Hollywood Top 40″, da Vanity Fair que citou o lucro de $27.5 milhões apenas em 2010.)
“Há uma sólida recompensa”, concede Pattinson, mas “estar numa classificação tão específica agora é tão estranho. Ter uma imagem reconhecida pelas pessoas é a coisa que provavelmente te paga melhor – mas também é a coisa que virtualmente todo o actor no mundo não quer. Porque ninguém iria acreditar em mim se eu quisesse interpretar algo ultra-realista, como um gangster ou algo assim”.
Pergunto-lhe se ele poderia ousar e fazer algo completamente diferente – como Shakespeare. “Se fizesse isso agora, seria assassinado”, diz com uma gargalhada pesarosa. “Toda a gente ficaria tipo ‘Que por** é essa?’”.
Encontra-se numa posição estranha sem saber se ele sequer quer ser um actor para sempre, mas também a enfrentar a possibilidade de que nunca poderá ir além de um papel em particular. Ele soa desejoso quando fala sobre as carreiras dos actores contemporâneos que admira, como o Jesse Eisenberg (“Ele é muito cool”) e James Franco (“Ele fez algo realmente interessante com a sua carreira”).
“Sempre disse aos meus agentes tipo, vai ser 10 anos”, antes das pessoas se esquecerem sobre Twilight, diz. “E isso é totalmente compreensível. Normalmente as pessoas continuam a trabalhar e a trabalhar até o seu grande início. Você apenas continua a tentar tomar as melhores decisões. Como eu que tento lembrar como costumava pensar antes de todos os filmes Twilight”.
E foi assim que ele decidiu fazer um filme sobre um elefante.
Show na Estrada
Água aos Elefantes, nos cinemas este mês, é baseado no romance Best Seller de 2006 de Sara Gruen sobre um circo viajante durante a depressão. Pattinson interpreta Jacob Jankowski, um estudante de medicina veterinária que perde os pais num acidente de carro e salta para um comboio de circo, tornando-se o protector dos seus animais exóticos, incluindo um muito problemático elefante.
“Eu não ficaria surpreso se Rob dissesse que a razão pela qual ele entrou no filme foi por causa da elefante fêmea”, diz o director Francis Lawrence (Constantine, Eu sou a Lenda). “Apaixonou-se realmente pelo elefante".
“Ela foi a melhor actriz com a qual eu já trabalhei na minha vida”, Pattinson fala sobre Tai, a sua co-star indiana elefante fêmea, que vive no sul da Califórnia, onde grande parte do filme foi gravada. (Tai aparece na capa da Vanity Fair em 1992, a posar com Goldie Hawn). "Chorei quando a elefante fêmea terminou”, ou filmou as últimas cenas dela, disse Pattinson. “Eu nunca chorei quando alguém tinha terminado as filmagens. Nunca tinha chorado quando alguém tinha terminado”.
Mas uma das principais razões que ele escolheu fazer o filme foi porque Jack Fisk, o designer de produção indicado ao Oscar (Haverá Sangue) lhe disse que o filme ia parecer com Dias do Paraíso de Terrence Malick, pelo qual Fisk fez a direcção de arte em 1978. “Eu tinha uma visão de como o filme iria se parecer”, Pattinson diz. “Eu meio que escolho as coisas de uma maneira estranha".
“Ele é um cinéfilo”, diz Reese Witherspoon, que interpreta Marlena, uma artista de circo e o interesse amoroso de Pattinson no filme. (Em 2004, quando Witherspoon tinha 28 anos, Pattinson tinha 18, interpretou o seu filho em Vanity Fair, mas a cena foi cortada na sala de edição, então ele diz, “esse não conta.”).
“Para um tipo jovem, ter visto em tanto filmes é realmente incrível”, Whiterspoon diz. “Eu mencionei Design for Living” – a comédia de Ernst Lubitsch com Gary Cooper de 1933 – “e eu estava tão surpresa que ele o tinha visto”.
“Ele é como um estudante de cinema”, diz Lawrence. “Vê muita coisa e pode falar sobre filmes de forma muito inteligente”.
Ainda assim, Lawrence admite ter ficado “preocupado” antes de encontrar Pattinson para colocá-lo no elenco de Água aos Elefantes. Os filmes de Pattinson, além da série bilionáriaTwilight, até agora não têm arrasado nas bilheteiras. Fez vários personagens em filmes pequenos antes de conseguir o papel de Edward Cullen e, depois, Remember Me de 2010 que não se beneficiou do sucesso de Twilight.
“Os filmes de Twilight são tão estilizados”, diz Lawrence, “Pergunta o que o actor consegue fazer. Mas, depois de conhecer Rob, realmente acalmei-me. Tem essa coisa, ele é magnético. É uma verdadeira estrela de cinema. Lembra-me James Dean. E ele parecia muito com [o seu personagem em Água aos Elefantes] Jacob, alguém que estava a se tornar um homem, forte, mas desconfortável na sua própria pele. As pessoas vão ficar surpresas. A sua performance foi bem subtil e natural”.
“Ele está a explorar quem ele é como um artista”, diz Witherspoon. “Estava sempre a perguntar-me e a Christoph” – Waltz, o actor austríaco de Sacanas Sem Lei que interpreta o treinador de animais em Água aos Elefantes, August – “Para trabalhar nas falas e no personagem com ele. Ele é muito comprometido com o trabalho. Ouço tantas histórias horríveis sobre jovens actores que têm a atitude de chegar atrasado ou de ressaca e não havia nada disso. Ele trabalhou duro”.
De alguma forma Pattinson manteve a sua concentração apesar da multidão de Twi-hards que invadiram o set de Água para Elefantes diariamente. “Nunca tinha visto algo assim, nunca”, diz Witherspoon. “Elas estavam a esperar às cinco da manhã para vê-lo. Raparigas novas. Onde estão as mães delas?”, pergunta.
“Acho que é muito irritante para ele”, diz Lawrence. “Nós filmámos durante uma semana no Tennessee e as notícias saíram dirigir pela estrada até ao set era tipo carros e carros por duas milhas. As pessoas acampavam na relva. Nós estávamos a jantar na casa num quarto privado e elas estavam a escalar as janelas, então os garçons fecharam persianas. Elas apenas começaram a gritar e a bater nas janelas, arranhando as janelas. E podia ouvir essa voz desesperada: ‘Rob! Eu só quero tocar no seu cabelo!’”.
“Eu trabalhei com o Will Smith”, continua Lawrence, “E ele ia e dava autógrafos e toda a gente ficava feliz. Mas isto é uma coisa totalmente diferente. Rob podia ser rasgado em pedaços. Elas iam arrancar as roupas do seu corpo e puxar o seu cabelo”.
Você tem que imaginar como Pattinson lida com tudo isso. Ele não é o Leo dos anos de Titanic, correndo por clubes noturnos, com uma comitiva, a descarregar as energias.
Ele não é Keith Richards (cuja biografia ele diz ter acabado de acabado de ler), entorpecendo-se com substâncias. Pattinson diz que é “alérgico à maconha” e como tem que se manter em forma para os filmes de Amanhecer, nem bebe. (Vai aparecer sem camisola em Amanhecer Parte 1, o que ele diz ter temido: “Eu nunca entendi a coisa da nudez. Eu tenho tanta inveja das pessoas que podem andar por aí nús”.)
“Eu sou tipo, um comedor compulsivo”, diz, como se fosse uma revelação. “Eu vou ser tão gordo quando for mais velho, isso é ridículo”. Isto é difícil de acreditar, devido à sua forma magra. Conta uma história sobre devorar quase 1kg de Pretzel M&M’s enquanto lia um livro de composições de David Foster Wallace. “Eu tive um colapso completo e literalmente lancei-os privada abaixo”, diz. Ele não é Keith Richards.
O que ele parece ser é um estrela relutante, a ansiar pela normalidade e comprometido a se educar. “Ele provavelmente leu 20 livros enquanto estávamos a filmar”, diz Laurence. “Estava sempre lá com o seu Kindle durante os takes".
Pattinson conta, entre os seus livros favoritos, alguns takes sarcasticamente cómicos da insanidade humana. “Eat the Rich, de P. J. O’Rourke, e Money, de Martin Amis. Declara que ele é “exactamente” como o narrador de Money, John Self – um executivo de publicidade e viciado em trabalho dos anos 80 – e gostaria algum dia, de interpretá-lo numa versão cinematográfica do livro. “É feito para mim, esse papel”, insiste.
Mas como ele gosta desse personagem permanece a ser um mistério. Admite que “não faz nada, nunca” – referindo-se a qualquer coisa escandalosa – ainda que admita uma certa admiração por Charlie Sheen e as suas “escapadinhas”. “Eu gosto de gente doida que nem se importa com isso”, diz.
Mas Pattinson está comprometido com uns objectivos mais elevados. Diz que está a escrever um script baseado num romance de Lillian Hellman. Antes de a sua carga de trabalho se tornar proibitiva, ele “costumava ir ao cinema todos os dias”. Diz que aprendeu muito com [o novo director Francês, Jean-Luc] Godard, tem uma lista de filmes japoneses obscuros que ele reverencia.
“Porr*”, diz num certo ponto. “Eu pareço uma merdinha metida”.
Nunca foi para a universidade. Cresceu em Barnes, no subúrbio de Londres, onde a sua mãe, Clare, trabalhou numa agência de modelos e o seu pai, Richard, vendia carros vintage. (Ele tem duas irmãs, Lizzy - uma musicista - e Victoria.)
“Tipo, ‘Eu sou um fã de Twilight’. Isso é uma loucura para mim. Acho que as pessoas gostam de ser parte do público. Existe algo extremamente excitante de se autopromover a esse nível”. Também dá créditos ao time de marketing da Summit Entertainment pelo grande sucesso da franquia. No ano passado, a campanha ‘Team Edward/Team Jacob’ apresentou A Escolha de Sofia para os fãs de Twilight, a pedir para dar suporte a um dos dois amantes, a batalhar pela mão de Bella – personagem de Kristen Stewart- Pattinson ou Taylor Lautner, que interpreta o lobo Jacob.
“Não tinha percebido o quanto as pessoas se identificam com Team Edward/Team Jacob”, fala Pattinson. “Todos estavam a pensar , o publicitário disse ‘Então você é Team Edward ou Team Jacob?’ e eu disse ‘Do que está a falar?’ e eles ‘Represente o seu team!’ e eu ‘Não tenho um team’”.
Diz que a experiência de se tornar um produto – com o seu rosto em carteiras, bolsas, jogos e outras coisas pode ser estranha. “Com Twilight”, diz “tem que agradar a franquia”. Uma palavra que a Summit repete com uma grande reverência. ”Quando estávamos a fazer o poster de Water For Elephants”, conta, “O ensaio fotográfico demorou só 10 minutos, enquanto o de Twilight demorou 2 dias, em toda posição. E falámos ‘Por que estamos a demorar para fazer isso?’ – o representante respondeu – ‘É para as coroas do Burger King e para os brinquedos’. Não que eu tenha um problema com isso - é difícil para filmes fazerem dinheiro…”.
“Tanto faz” Pattinson diz, tragando um cigarro. “Não há nada que você possa fazer. É o jeito que é. Mas é estranho ser parte, parecido consigo representar algo que você não gosta… Deus, Pattinson. Realmente falei demais”.
Espera que possa fazer uma transição para uma nova persona – Rob Pattinson um actor sério – com papéis cada vez mais sofisticados. Recentemente, foi escolhido para o novo filme de David Cronenberg, Cosmopolis, uma adaptação do livro de Don DeLillo. “Era com isso que eu estava preocupado”, diz, “Que as pessoas nunca me levariam a sério para filmes como este e eu consegui um”.
Cansado Como Um Cachorro
Com uma fama extremamente grande, parece que certa quantidade de alienação tem aparecido. “Agora é engraçado”, diz Pattinson, “a tentar socializar-se com as pessoas. Existe esse certo cuidado com as pessoas que eu acho super estranho. Eu poderia estar a andar pela rua”, diz, “As pessoas falam ‘Vai se f**der!’”, ri. “E eu encontro várias pessoas a querer bater-me. Homens em bar e essas coisas, apenas vou-me embora”. Ele dá de ombros.
“Mas você não tem direito de reclamar sobre isso”, diz, "supostamente tem que estar agradecido por isso. E obviamente eu entendo. Você é sortudo e deveria prezar a sua sorte. Mas, quero dizer, apenas parece que se ao menos mencionar que existe um lado ruim para tudo isso as pessoas ficarão ’MENTIROSO’! Eu acho que é porque elas querem ter como um sonho. Deus, falo sempre sobre fama e é tão chato!”, exclama Pattinson, a parecer ter nojo de si mesmo, a mexer-se na cadeira. Digo-lhe que é completamente compreensível, considerando tudo que ele passou nestes últimos anos. “Sim, mas todas as vezes que você lê sobre algum famoso a falar sobre a fama, pensa, ‘Cala essa boca!’”, fala com uma gargalhada.
O rosnar lá fora ficou mais alto. Podemos ouvir latidos também, Pattinson abriu a porta, dizendo “Eu não aguento mais!”.
“Martin, entra aqui!”, grita, onde um cachorro preto e magro corre para dentro da casa, a balançar a caúda todo feliz, a pingar água por todo lado.
Pattinson fecha a porta antes que os outros cães entrem. “Olhe para eles a esperar para ter um pedaço do Martin”, fala. Um casal de cães boxers foi até a janela, onde estão a encarar, olhando com cara feia, se é que cachorros podem fazer isso.
Martin salta no sofá e fecha os seus olhos, exausto.
Pattinson passa a mão na sua cabeça. “Isso, isso rapaz, dorme".
Votam na Kristen para melhor actriz nos Kids Choice Awards!
(Para votares, carrega na imagem!)
Bryce Dallas Howard irá dirigir o seu primeiro filme!
Showbiz411 informou que, o projecto escrito por Bryce, que iria dirigido pelo seu pai, Ron Howard, será afinal dirigido por ela!
Votem! Qual o rapaz pelo qual sentiram mais falta nos Óscares?
Podem votar aqui!
Jackson Rathbone fala sobre Robert e Kristen!
"Na sala de estar dos Cullen há um piano e o mesmo está sempre ocupado por mim ou pelo Robert... só sentado ou a tocar nas teclas. O Rob é realmente fantástico no piano e na guitarra e a Kristen é um óptima guitarrista e cantora e também uma chef incrível. Não sei se alguém sabia disto, mas, só para que todos saibam... ela sabe cozinhar!"
sábado, 26 de março de 2011
Bons Sonhos...
Hoje é o dia do Joe Anderson (Alistair)!
E ontem foi um dia de festa do set de "Amanhecer"...
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Bons Sonhos...
Já postei este vídeo aqui no blog, à algum tempo atrás. Trata-se de um trailer fanmade de "Amanhecer"... eu acho que está F-A-B-U-L-O-S-O! E vocês, o que acham?
Twikiss :)